Donald Trump salvará a América do processo migratório, ou levará os EUA ao declínio? Conseguirá interromper o processo de consolidação do bloco dos BRICS, ou o dólar perderá sua hegemonia globalizada? Será capaz de compreender a dialética entre a competição e a cooperação no universo empresarial global?
“Donald Trump e seus parceiros do Vale do Silício sofreram a sua primeira grande derrota. Em 2024, Donald Trump fez um pacto com o Vale do Silício, incluindo Elon Musk, para derrotar Kamala Harris, prometendo benefícios às Big Techs em troca de apoio. Porém, dias após sua posse, a China lançou a DeepSeek, uma IA avançada e barata, que driblou sanções e abalou o mercado americano, desestabilizando o acordo de Trump. A DeepSeek, além de desafiar o domínio tecnológico dos EUA, serviu como uma resposta geopolítica da China às políticas de Trump, fortalecendo os Brics”.
Bem, a expansão comercial da China tem impactos significativos tanto para a economia global quanto para a própria China. Hoje, o Brics é composto por dez membros. Além de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, se uniram ao bloco como membros permanentes Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos. Na análise do contexto, qual será a reação do Trump, quando os países integrantes dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) apresentar uma proposta de emissão de uma moeda comum em agosto, visando diminuir a dependência do dólar americano e aumentar a eficiência dos pagamentos cross border (comércio transfronteiriço)?
Caldas
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