Sergio Botelho - Mergulhado em uma atmosfera introspectiva e quase arqueológica da existência, o texto de Albiege Fernandes, publicado neste sábado, 12, no Facebook, e que estamos reproduzindo no Para Onde Ir, convida-nos a refletir sobre as camadas do ser e a temporalidade que nos constitui. Podemos desdobrar suas metáforas em diálogo com temas como memória, autenticidade, finitude e o paradoxo de viver entre passado e presente.
Bia, como é mais carinhosamente conhecida, tece um manifesto silencioso sobre a “arte de existir sem concessões”. Seu texto é um convite a escavar, sem medo, as camadas do tempo e da emoção, encontrando na própria vulnerabilidade a força para seguir sensível — porque, como diria Camus, "no meio do inverno, aprendi por fim que havia em mim um verão invencível”.
https://paraondeir.blog/existir-sem-concessoes/
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