Trabalhando em meu novo livro, aqui, em meu gabinete, ouço - da TV da sala - os sinos de Roma pelos funerais do Papa... e volto aos anos 60, trabalhando na agência do Banco do Brasil, em Pombal - alto sertão da Paraíba. Janelas abertas, sem ar condicionado, a cidade tomava conta do ambiente de trabalho com o delicioso cheiro de pão saído do forno, da padaria do Brunet, o de café da torrefação seu Antonio Rocha... e o tanger dos sinos da igreja do Rosário anunciando a saída de mais um enterro:
- Tam, tam, tá. Tam, tam, tá.
"Um de nós" se ia, em Roma; um de nós se ia, em Pombal.
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