"GATO QUE NASCE NO FORNO NÃO É PÃOZINHO".
Lembrei-me dessa frase quando vi que não consto em nenhuma das listas do Google com os poetas, romancistas, pintores, atores da Paraíba. Mais estranho ainda foi ver que consto em listas iguais, paulistas. Ao reler meu primeiro romance, ISRAEL RÊMORA, de 75, lançado pela Record, e que vai sair agora, em segunda edição, pela... paulista... Sinete, revi todo o tempo riquíssimo que vivi ( de 63 a 70 ) em Pombal. E me volta outro romance ( que adaptei, depois, para o teatro ) A VERDADEIRA ESTÓRIA DE JESUS, lembrando-me de que a visão de mundo, minha, ao fazê-lo, vem direto de Zé Limeira, o Poeta do Absurdo. A ópera DULCINEIA E TRANCOSO, de Eli-Eri Moura, libreto meu, deriva de Ariano e de seu movimento armorial. A CANTATA PRA ALAGAMAR, do maestro Kaplan, versos meus, é o relato do trabalho de Dom José Maria Pires pela reforma agrária paraibana. RELATO DE PRÓCULA provém de minha experiência como Pilatos do Auto de Deus, com palácio adaptado à frente do Teatro Santa Roza, de João Pessoa, experiência que transferi a um padre de... Pombal, que vem de lá para levar um esporro do arcebispo Dom Adauto e acaba fazendo o papel que fiz e desenvolvendo, daí, um novo evangelho apócrifo, que seria de Cláudia Prócula. Meu ZÉ AMÉRICO FOI PRINCESO NO TRONO DA MONARQUIA derivou de minha imersão nA Bagaceira, ao trabalhar no filme Soledade, que provém do romance.
Gato que nasce no forno é pãozinho?
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