Mirtzi Lima Ribeiro
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Mirtzi Lima Ribeiro

O que aconteceu a muitas famílias?

Por: | 23/07/2024

 


 Mirtzi 



Em milhares delas falta aconchego, cuidado, carinho e compreensão. Noutras tantas há violência doméstica entre os pais, entre pais e filhos, etc. Fato lamentável e triste. 


Ainda há aquelas que nem amor e nem atrito, há apenas indiferença. Esses são traços nocivos e medonhos que desnutrem a vida e a deixam opaca, sem viço, sem sentimento, e, pobre de afeto. 


Uma dica para manter a proximidade afetiva familiar, em especial no período de distanciamento social, é seus integrantes fazerem pequenos mimos uns aos outros, em especial aqueles que promovem o toque corporal. É ouvir o outro, olhar nos olhos, agir com gentilezas. 


Os pequenos gestos (e ao mesmo tempo, gigantes), vão de cortar e lixar as unhas, aparar ou dar retoque nos fios de cabelos das mães mais maduras, dar aquela hidratação caseira nos cabelos que muitas vezes não dava tempo pelo corre corre diário. 


Dar massagem nos pés ou nas costas ou no rosto da outra pessoa, tanto para relaxar, drenar ou para aliviar dores. 


Fazer um café fresquinho, ajudar nas tarefas de casa. Tomar uma taça de vinho ao anoitecer, sentar para conversar à toa por alguns minutos, assistir juntos a filmes comendo pipoca. 


Fazer juntos um bolo, uma receita, algo que aproxime e promova interação. Esse intimismo e contato estreito, estava em falta ou perdido diante da correria diária. 


Há quanto tempo você não se permitia isso? É hora de resgatar ou de implementar esse hábito. 


Porque esse contato mais estreito e presencial pode e deve existir, não apenas para melhorar o ambiente do lar e nutrir a emoção sadia em família, mas, para dar vigor e luz à vida, trazendo esperança, acionando o AMOR maiúsculo.


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