Hoje, resolvemos permear as fronteiras da geopolítica, para aprofundar conhecimentos sobre a lógica do tão propalado e instigante ímpio do imperialismo hegemônico e nominar por ordem quais são os países imperialistas. Para melhor discernir acerca do tema, faz-se necessário explicitar o que seja imperialismo e como se propaga. Então, vejamos: o “imperialismo é o termo utilizado para se referir às práticas da política por meio da qual uma nação busca promover uma expansão territorial, econômica e/ou cultural sobre outra nação. A utilização da palavra imperialismo pode ocorrer em contextos atuais, como, por exemplo, quando um país resolver intervir militarmente em outro”. O termo “imperialismo também é muito utilizado para fazer referência ao processo de colonização da Ásia, África e Oceania, que se iniciou na segunda metade do século XIX. Esse processo também é conhecido entre os historiadores como neocolonialismo”. Segundo o historiador Eric Hobsbawm, cerca de 25% das terras do planeta foram ocupadas por alguma potência imperialista.
No sequenciar da análise, reservamos este parágrafo para nominar os países imperialistas. O historiador Eric Hobsbawm exemplifica, por meio de dados estatísticos, a dimensão da expansão imperialista na época. As potências imperialistas tiveram um aumento significativo no tamanho de seus territórios, fato motivado pela dominação e criação de colônias na Ásia, África e Oceania. No recorte da fundamentação e no refletir dos fatos, seguiremos o lastro e os rastros dos países imperialistas, conforme segue: Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica, Itália. Além disso, outras nações, a exemplo de Portugal, Espanha, Rússia, Estados Unidos e Japão, também são “enxergados como praticantes de políticas imperialistas”. Isso implica refletir que o alcance do imperialismo sobre o planeta foi devastador. Pois, “continentes como a África, até os dias atuais, colhem as consequências do ímpio desse processo de dominação colonial”.
Dizer, por fim, que no caminhar da pedagogia do processo de aprendizagem, “ensinar e aprender, aprender e ensinar”, deverá ser uma pré-disposição contínua entre governo, gestão escolar, docentes, discentes e famílias. Pois, “educar é oferecer a alguém o necessário para que esta pessoa consiga desenvolver plenamente a sua personalidade e tentar alcançar um alto nível de desenvolvimento moral, espiritual, etc.; aperfeiçoar-se”.
Optei por concluir o texto, utilizando a frase a seguir: “Quando dois elefantes brigam, quem sofre é a grama”. Este famoso ditado africano, muito comum entre antropólogos, serve muito bem para os dias em que estamos vivendo".
Do autor Caldas.
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