Não me diga nada, porque já sei de tudo. Já li o assunto, estudei o conteúdo, conheço o provérbio, conjuguei o verbo, rezei o mistério e resumi tudo. Já li de Camões a Maquiavel, de Salomão a Maomé, de Judah Ben-Hur a Massala Severo, de Oscar Niemeyer a Juscelino Kubitschek, de Bonaparte a Thomas Edison, de Winslow Taylor a Henri Fayol, do Chuí a Oiapoque, no mapa fiz um recorte e ancorei por aqui.
Aprender é ter a ciência do que a vida nos dá, é zelar pelo lugar onde os humanos habitam, é estudar a gramática e fazer da matemática um combinado com a física. Li o “Mundo de Sofia” para irrigar os neurônios e isolar com biombo a prática da teoria. Li a Enciclopédia Barsa, Shakespeare, Michelangelo, Aristóteles, Giordani, a revolta da chibata, li a Encíclica papal, li o Senhor dos Anéis, o Diário de Anne Frank e a Carta de Isabel.
O Título, não me diga nada, que já sei de tudo, é uma experiência que construí paulatinamente ao longo de uma trajetória de exaustivas leituras e pesquisas no lastro de grandes literatos da humanidade. Pensadores, matemáticos, estatísticos, gramáticos, arquitetos, dramaturgos, filósofos, filólogos, pintores, humanistas, escritores, poetas, religiosos, monges, etc. Pausar para reafirmar que ter a ciência do que a vida nos dá é compreender o grande dilema que aflige as gerações atuais e as que estão por vir.
Do autor Caldas
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