No processo aprovado, o Santo Padre estendeu o trabalho do Sínodo dos Bispos, uma iniciativa do seu papado, que discutiu reformas como a possibilidade de mulheres servirem como diaconisas e uma melhor inclusão de pessoas LGBTQIA+ na Igreja.
O Sínodo, que realizou uma cúpula inconclusiva de bispos do Vaticano sobre o futuro da Igreja em Outubro do ano passado, agora realizará consultas com católicos em todo o mundo pelos próximos três anos, antes de sediar uma nova cúpula em 2028.
Segundo a imprensa internacional, o Papa aprovou o novo processo de reformas na última terça-feira, 11, do hospital Gemelli em Roma, onde está internado.